A paz que jurei um dia ter
Com palavras, levou.
Por vaidade, egoísmo e vontades...
Alguém ferido deixou.
Enquanto brada a liberdade
Minhas portas vou trancando
Recolhendo as verdades
E o meu eu reformulando
Tranqüilidade? É tudo que espero
Me afastar de todas as mentiras
E assim reaver meu ego
Sei que muito perto cheguei
De falsas promessas o que me resta?
Retomar, agora, a calmaria que criei...
Dinha Oliveira
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