Um silêncio que sufoca
Que agride e incomoda
Turvando o meu prazer
Um silêncio complacente
De uma mente delinqüente
Invadindo o meu ser
Um silêncio torturante
Que faz uso o militante
Nesta guerra do querer
Um silêncio arrogante
Tem nos olhos o meliante
Que me furta sem eu ter
Um silêncio provocado
Por um ódio mastigado
Que me fere sem saber
Um silêncio que escuta
Meus gritos de lamuria
Sem que nada possa fazer
Um silêncio que abriga
Os desejos de uma vida
Impedida de viver
Um silêncio não ouvisse
Se mil vezes surda fosse
Evitando mais sofrer...
Amanda Oliveira
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2 comentários:
Dinha???? Dinha???? Que lindo!
Nossa! Amei esse poema. Parabéns!
Vou ler mais.
Beijos.
Tatinha,
Brigadinha menina...
Bjocas
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