Que morram as palavras
Que esmaguem os sonhos
Que retalhem os apelos
E se matem os devaneios
Que estrangulem os planos
Que enforquem os carinhos
Que esfaqueiem os cuidados
E se matem os desenganos
Que desfaleçam as esperanças
Que pisoteiem as lembranças
Que sufoquem os instintos
E se matem os destinos
Que se esqueça com a morte...
Dinha Oliveira
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Um comentário:
Que nao morram! Eh o meu apelo antagonico :-)
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